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Repelente para crianças: Ivan Sammarco pede fornecimento

Diante do aumento significativo dos casos de dengue no município, a Câmara Municipal de Penápolis decidiu solicitar à Secretaria de Saúde um estudo detalhado sobre a viabilidade de fornecer repelentes para crianças a partir de dois anos de idade atendidas pela rede municipal de saúde. O pedido foi formalizado pelo vereador Ivan Sammarco (Novo), que enfatizou a urgência da medida.

Ele destaca, ainda, que essa solicitação reflete não apenas a crescente preocupação com a disseminação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, mas também a necessidade de adotar ações preventivas de forma mais ampla e eficaz.

Além disso, o vereador ressalta que, considerando o expressivo aumento dos casos da doença, a distribuição gratuita de repelentes pode ser uma estratégia essencial para proteger as crianças, que estão entre os grupos mais vulneráveis às complicações causadas pelo vírus.

 

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REPELENTE PARA CRIANÇAS

No documento apresentado, informa-se que os repelentes infantis são classificados como cosméticos e, por essa razão, precisam estar devidamente registrados na Anvisa para garantir tanto sua eficácia quanto sua segurança.

Outro ponto importante mencionado é que a legislação vigente estabelece restrições quanto ao uso de produtos com o ativo DEET em crianças menores de dois anos. Já para aquelas com idades entre 2 e 12 anos, a norma determina que a concentração máxima permitida seja de 10%, limitando o uso a, no máximo, três aplicações diárias.

 

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Dessa forma, o requerimento solicita que a Secretaria de Saúde avalie não só a viabilidade da medida, mas também se há recursos financeiros disponíveis para sua implementação de maneira efetiva.

Enquanto aguarda um posicionamento oficial, as autoridades de saúde recomendam que pais e responsáveis redobrem os cuidados, adotando medidas complementares, como vestir as crianças com roupas que cubram a pele, instalar telas de proteção nas residências e utilizar repelentes adequados para cada faixa etária.

Por fim, é fundamental que a população continue atenta e engajada na eliminação de criadouros do mosquito em suas casas e arredores, pois a prevenção, somada a iniciativas públicas, é a chave para o combate à dengue.

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